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Napne do Campus Pirapora realiza I Fórum de Educação Inclusiva

Publicado: Sexta, 11 de Maio de 2012, 19h01 | Última atualização em Sexta, 11 de Maio de 2012, 19h01

Josy Brandão, Gisele Baeta e Chistine Algarves

Da esquerda para a direita: Josy Brandão (Presidente do Napne do Campus Pirapora), Gisele Baeta e Chistine Algarves (Representantes da TEC NEP).

O Núcleo de Atendimento às Pessoas Com Necessidades Específicas (NAPNE) tem o objetivo de articular pessoas e instituições para a inclusão de pessoas com deficiência na educação profissional, desenvolvendo ações juntamente com psicólogos, supervisores e orientadores educacionais, técnicos administrativos, docentes, discentes e pais. E ainda, criar na instituição a cultura da “educação para a convivência” e aceitação da diversidade, buscando a quebra de barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais.

Contemplando uma ação dentre estas que o Napne do Campus Pirapora realizou, durante os dias 08 e 09 de maio/2012, o I Fórum de Educação Inclusiva. Estiveram presentes no Fórum Christine Vianna Algarves e Gisele Baeta Neves que fazem parte da Comissão Nacional Técnica Nacional de Acompanhamento a Alunos com Transtorno Globais do Desenvolvimento. Comissão que tem como finalidade a inserção de pessoas com necessidades educacionais específicas em cursos de formação inicial e continuada, de nível técnico, tecnológico, licenciaturas, bacharelados e pós-graduações nas instituições federais de educação tecnológica, em parceria com os sistemas estaduais, municipais e comunidade.

Realização de discussões e oficinas napne

Realização de discussões e oficinas.

As convidadas, Christine e Gisele, além de proferirem palestras que traziam orientações pedagógicas de como identificar e lidar com transtornos globais do desenvolvimento, realizaram oficinas que causaram nos presentes (professores, técnico-administrativos e representantes dos Napnes dos Campi Almenara e Araçuaí) uma visão - bem realística – dos problemas, desafios e obstáculos que pessoas com transtornos globais enfrentam.

Esse Fórum, para o Campus Pirapora, representou o ponta pé inicial de discussões, busca de soluções e implementações que deverão ser executadas para que pessoas com necessidades específicas tenham, também, o acesso à uma educação pública e de qualidade.

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