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Aluna do Campus Januária segue para graduação sanduíche no Chile

Publicado: Terça, 17 de Julho de 2012, 20h03 | Última atualização em Terça, 17 de Julho de 2012, 20h03

Tatiane (dir.) com a orientadora Tatiana: estudo e pesquisa no Chile

Tatiane (dir.) com a orientadora Tatiana: estudo e pesquisa no Chile

A estudante de Agronomia do Campus Januária Tatiane Carla Silva está de malas prontas para embarcar para Santiago, no Chile, onde ficará por um ano. Primeira aluna do IFNMG contemplada com bolsa de graduação sanduíche no exterior, Tatiane deve seguir viagem no final deste mês.

A bolsa está vinculada ao programa Ciência sem Fronteiras, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Serão dois semestres de estudos na Pontificia Universidad Catolica de Chile, sendo o primeiro cursando disciplinas do curso de Agronomia que não fazem parte da grade do curso no IFNMG e o segundo por conta de atividades de pesquisa no Laboratório de Epidemiologia e Controle de Enfermidades de Frutas, sob orientação do professor Bernardo Latorre Guzman.

Segundo a estudante, a grade curricular do curso ofertado lá e o currículo do professor orientador foram decisivos na escolha da instituição de ensino, que fazia parte de uma lista de universidades conveniadas ao CNPq.

Para ter a oportunidade de estudar no exterior com todas as despesas custeadas pelo programa Ciência sem Fronteiras, Tatiane passou por uma etapa interna de seleção, concorrendo com outros alunos do IFNMG, e  depois tem que aguardar o aval do CNPq.

“Fiquei extremamente satisfeita. A Tatiane foi uma aluna que, na primeira etapa, foi selecionada com desempenho destacado”, reconhece a professora Tatiana Tozzi Martins Souza Rodrigues, orientadora da estudante em projeto de iniciação científica desenvolvido no Campus Januária. “Ela sabe da importância dessa experiência para o que ela pretende seguir”, comenta a professora, referindo-se aos planos da estudante de fazer o mestrado depois que se formar, no final de 2013.

“Para o futuro, pretendo fazer mestrado e trabalhar com pesquisa na área de Fitopatologia”, confirma Tatiane. Mas, até lá, ela vai aproveitar a experiência no exterior também para complementar o currículo, aprender sobre uma nova cultura e aprimorar o espanhol.

 

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