Projeto Vozes que (re)existem, do Campus Almenara, promove cine debate “Violência obstétrica e gestação em tempos de Covid-19”
Será realizada nesta quinta-feira, 02/07, às 17 horas, por meio do Youtube, a primeira sessão de cine debate do projeto de extensão Vozes que (re)existem, do IFNMG-Campus Almenara. Idealizado e coordenado pela professora Mayara Archieris, o projeto tem como um de seus pilares oferecer à comunidade escolar do Campus e também à comunidade externa atividades artístico-culturais que envolvem as diferentes linguagens da arte, como literatura, teatro, música e cinema.
A primeira sessão terá como tema “Violência obstétrica e gestação em tempos de Covid-19”, com discusssões a partir do documentário "Parir é natural" (2015, 26 min.), produzido pela Caliban Produções Cinematográficas Ltda/Fundação Oswaldo Cruz, com direção e roteiro de Silvio Tendler. O documentário tem o intuito de ampliar o debate sobre a banalização da cesárea, apresentando depoimentos de mulheres que viveram a experiência do parto e de profissionais de saúde especialistas em parto e nascimento.
Participarão das discussões Monalisa Barros e Guilhermino Braz. Monalisa é doutora em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e professora adjunta da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), atuando nos cursos de Medicina e de Psicologia. Atualmente desenvolve pós-doutoramento em Saúde Mental Perinatal no Instituto de Psicologia Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. É membro da equipe Brasil GentleBirth. Guilhermino é médico obstetra pela UFMG, atua com ênfase na humanização do parto e do nascimento e possui certificado GentleBirth, método que treina, a partir de ferramentas e conteúdos de psicologia do esporte, terapia cognitivo comportamental, fisiologia do parto, mindfulness e hipnose, a mente da mulher para experienciar a dor e possíveis reviravoltas do parto com serenidade e resiliência.
O cine debate será exibido no canal do IFNMG-Campus Almenara no Youtube. O documentário não será exibido na hora do debate, portanto, quem ainda não assistiu pode acessá-lo também no Youtube.
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