Portal IFNMG - Servidoras do Câmpus Montes Claros apresentaram avanços da extensão no FMEPT 2015 Ir direto para menu de acessibilidade.
Portal do Governo Brasileiro
ptenfrdeites
Início do conteúdo da página
Publicado: Segunda, 01 de Junho de 2015, 08h48 | Última atualização em Segunda, 01 de Junho de 2015, 08h48

Bárbara e Alana apresentaram relato de experiência sobre extensão no Câmpus Montes Claros

"Deslocar de olhares  sobre a  inclusão e integração da educação profissional por meio de ações extensionistas" foi o nome do relato apresentado pela professora Bárbara Caroline de Oliveira e pela assistente social Alana Mendes da Silva no último dia (29/05) do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica (FMEPT) 2015, no Recife.  A atividade foi proposta a partir do estudo a respeito das atividades extensionistas do Câmpus Montes Claros.

As servidoras mostram o avanço do Câmpus Montes Claros em termos de ações extensionistas, a partir de números que, de 2013 para 2014, registram o aumento do número de projetos, de servidores envolvidos e de pessoas diretamente beneficiadas, tanto na comunidade interna quanto externa. “Percebemos no grupo de sevidores do Câmpus uma grande ansiedade em firmar socialmente o que é o Instituto, e a ação de extensão tem esse papel”, comentou Bárbara.

Além dos números, elas apontaram outros fatores que indicam avanço, como a regulamentação da extensão no IFNMG e o aumento das possibilidades de financiamento para os projetos, o que permite avançar mais nas ações e atender mais pessoas, principalmente da comunidade externa.

As servidoras também tiveram a oportunidade de apresentar aos participantes do FMEPT duas experiências extensionistas desenvolvidas no Câmpus Montes Claros que elas classificaram de exitosas. O projeto Inclusão Digital de Mulheres, que tem como público-alvo familiares de alunos e membros da comunidade externa, e o Papo Federal, cuja proposta é discutir, com alunos dos cursos técnicos integrados ao ensino médio, temas transversais que dizem respeito à sexualidade, identidade, respeito às diferenças, autoestima, entre outros, além de favorecer as relações interpessoais desses alunos.

Para as servidoras, as práticas extensionistas, ao promoverem a integração entre a prática acadêmica e o saber popular, partem das demandas da comunidade e perpassam  a consciência acadêmica sobre as questões sociais prioritárias que possam contribuir para o desenvolvimento e emancipação da comunidade local e regional.

 

Criado em 01/06/15

Fim do conteúdo da página