IFNMG

Desde a última quinta-feira, dia 28, o IFNMG integra o comitê organizador do III Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, que será realizado em Recife (PE), em maio de 2015. A representante do Instituto é a jornalista da Reitoria, Juliana Silveira Paiva, que participou da segunda reunião preparatória para o evento, nesta semana, na capital pernambucana.

A secretaria executiva do Fórum está a cargo do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), que é o responsável por sua organização. Qualquer instituição ligada à Rede Federal de EPT, a outras instituições de ensino públicas e particulares e entidades representativas de vários segmentos da sociedade, com interesse na proposta do evento, podem fazer parte do comitê organizador, a exemplo do que ocorre com o IFNMG.

Tema

Entre os encaminhamentos da reunião realizada esta semana, um dos mais importantes foi a definição do tema do próximo fórum, aprovado pela plenária: “Diversidade, cidadania e inovação”. Da reunião, também saiu a definição dos eixos que compõem o tema. São eles “(Bio) Diversidade, educação profissional e tecnológica: desafios para o desenvolvimento humano”; “Cidadania e trabalho: a educação profissional e tecnológica e a transformação social no século XXI”; “Inovação: inclusão e integração na educação profissional e tecnológica”.

Além da parte temática, as comissões que compõem o comitê organizador também definiram os próximos passos em relação a infraestrutura do evento, mobilização e programação cultural.

A próxima reunião do comitê deve acontecer em agosto deste ano.

Histórico

Segundo secretária executiva do III Fórum Mundial de EPT e pró-reitora de Extensão do IFPE, Maria José Gonçalves de Melo, a previsão é levar para o Recife de 15 a 20 mil pessoas para participarem do evento, portanto, com possibilidade de superar as duas primeiras edições, que levaram 16 mil pessoas para Florianópolis (SC), em 2012, e 15 mil para Brasília (DF), em 2009.

Naquelas ocasiões, os participantes foram mobilizados pelos temas “Democratização, emancipação e sustentabilidade” e “Educação, desenvolvimento e inclusão”, respectivamente.